Croácia

Conhece a Croácia

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INFORMAÇÕES BÁSICAS
. Designação oficial: República da Croácia
. Área: 56.610Km2
. Capital: Zagreb
. População: 4.779.000
. Taxa de Crescimento Demográfico: 0,7%
. Esperança Média de Vida: 71 (h), 78 (m)
. Línguas: Servo-Croata
. Índice de alfabetização (adultos): 93%
. Moeda: Kuna
. Descrição básica: Independente durante a 2ª Guerra Mundial e depois reintegrada na Jugoslávia, voltando a separar-se em 1992. Alpes Dinários a Ocidente e terras baixas, ferteis, com rios, a Oriente. A Croácia, antes da guerra, era muito próspera, com indústrias e turismo no litoral adriático. Ficou destroçada com a guerra de 1991-1995.

OUTRAS INFORMAÇÕES:
. Babic: Vinho tinto de boa qualidade, produzido em Primosten (HR-MI0072), perto de Trogir.
. Ivan Mestrovic: Escultor do Séc.XIX. Nasceu em Vrpolje, embora os pais sejam de Otavice. Fazia figuras em gesso, o que fez chamar a atenção para as suas potencialidades. Foi enviando para Zagreb com 17 anos para estudar escultura e depois foi para a Academia de Belas Artes de Viena. Posteriormente foi viver para Paris e fez aí a sua primeira exposição e com ela veio o sucesso e reconhecimento. Trabalhou em Split e Zagreb. Dedicou-se à política e foi preso na II Guerra Mundial. O Vaticano interveio para que fosse libertado. Foi viver para os Estados Unidos, onde foi professor. Morreu aí e foi sepultado junto com a família no Mausoléu de Otavice.

RESUMO: Costa com 4800 Km e 1185 ilhas. Cultura, paisagens rurais, castelos e parques naturais.

REGIÕES:

– Ístria e Kvarner: Cidades portuárias fortificadas. As fundamentais Rovinj, Porec e Pula e a imperial Opatija. O Parque Nacional dos lagos de Plitvice. A ilha de Rab.
Bons destinos de férias. Península da Ístria e ilhas de Kvarner. Três Parques Nacionais (Brijuni, Risnjak e Lagos de Plitvice). Cidades costeiras e nas ilhas. Pula, Porec, Rijeka, Opatija.

– Dalmácia: A mais visitada das regiões, pelas praias de cortar a respiração, litoral de rocha, muitas ilhas, grande parte delas desertas e cidades bonitas. Região muito tranquila. Karlobag, montanhas de Velebit, Planaltos da Dalmácia e Biokovo, Ilha de Pag, Ilhas em torno de Zadar, Split e Ilha de Mljet. O Parque Nacional de Kornati. Sibenik e Trogir. O Delta do Neretva. Ston e a península de Peljesac. Hvar e Korcula (medieval e fortificada). A fortificada Dubrovnik, Património Mundial pela UNESCO.

– Croácia Central: Colinas de Samobor. Vinhas. Karlovac e Ogulin. Fronteira com a Bósnia–Herzegovina. Jasenovac. O vale fértil do rio Sava. O Parque Natural de Lonjsko Polje, com terrenos pantanosos e muitas aves. Sempre foi ponto de encontro de civilizações. Ilírios, Celtas, Romanos, Ávaros, Eslavos, Turcos, Croatas, Sérvios, Valáquios, Albanenes, Montenegrinos, entre outros. Foi a região da Croácia mais penalizada pelas guerras, a partir do Séc.XIX. Talvez por isso é aquela que é menos visitada pelo turismo. Rios e muito verde. Excelente gastronomia. Castelos antigos, igrejas, museus e Reservas Naturais. Três áreas: Terras Baixas, junto à capital. Edifícios antigos, castelos, montanhas, vinhos (Samobor e Karlovac) e a fronteira com a Bósnia–Herzegovina. Planícies revoltas e colinas com vinhas. As terras Altas, com bosques densos. Cidades com Igrejas barrocas, mosteiros e castelos. Boas estradas e algumas auto-estradas (Zagreb para Samobor e Parque Natural de Lonjsk Polje). Comboio entre as principais cidades e camioneta para todas. A visitar: Garic, Jasenovac, Jastrebarsko, Karlovac, Kostajnica, Kufina, Novska, Ogulin, Okic, Ozalj, Parque Natural de Lonjsko Polje, Samobor, Sisak, Topusko Toplice e fazer a Rota das Casas de Campo.

– Eslavónia e Baranja: Fica entre a Hungria, a Sérvia e a Bósnia-Herzegovina e é o “celeiro” do país. Vinhas, trilho, milho e bosques. Osijek com o centro fortificado. Os Romanos chamavam Pannoria a esta região, que demoraram 200 anos a conquistar. Eslavónia vem dos Eslavos, um dos muitos povos que por ali passaram. Depois deles vieram os Croatas e depois os Húngaros e a seguir os Otomanos. Mas a região continuou a mudar de mãos até a guerra de 1991. Os sérvios ocuparam a Eslavónia e em 1995 foi recuperada pela Croácia. Vukovar tem profundas marcas de guerra. Alguns verdadeiros tesouros históricos e o Parque Natural de Kopacki Rit, justificam uma visita à região. Eslavónia está limitada pelos rios Sava, Drava e Danúbio. Planícies e cadeias montanhosas. Bosques e vinhas. Baranja é uma região em formato triangular. Numa ponta estão os rios Drava e Danúbio e a Hungria. Milho e vinha nas planícies. Na Primavera e Outono o rio Drava transborda e a zona transforma-se num grande pântano, o que corresponde ao Parque Natural. De Kopacki Rit, local de vida selvagem. São centenas de espécies de aves. O Sijek é a cidade principal.
Ver: Bizovac, Dakovo, Darda, Daruvar, Dorji Miholjac, Erdut, Erresterovo, Ilok, Kutjevo, Lipik, Nascice, nava Gradiska, Novi Mikarovci, Orahovica, Osijek, P.N. de Kopacki Rit, Pozega, Sarengrad, Slavonski brad, Topolje, Valpovo, Virkovci, Virovitica, Vrpolje, Vukovar, Zupamja. Rede de estradas razoável que confluem para Osijek. Alguns comboios e boa rede de camionetas. Dentro de Osijek há uma boa rede de eléctricos.

– Condados do Norte: Colinas de Zagorje, com florestas e grandes castelos medievais. Águas termais. Condado de Prekmura e as suas vinhas. Varazdir e Cakovec com antigos Castelos. Koprivnica com a vinhas e grandes paisagens. Bjelovar (a maior cidade fortaleza do país) e Krizevci com palácios. O Parlamento (Sabor) esteve em Varazin e Krizevci. Muitos mosteiros católicos, franciscanos e paulinos. Podiavira, junto ao rio Drava e fronteira húngara, com vinhas e bosques. Muito tradicional, mantendo os costumes. Hlebire e a arte naif. Paisagem luxuriante. Milho, tabaco, girassol, vinha (bons brancos). Pouco turismo. Muitos habitantes são de origem húngara e isso reflecte-se nas tradições. Ver: Bedekovcina, Belec, Bjelovar, Cako Vec, Durdevac, Klanjec, Koprivnica, Krapina, Krizevci, Kunrovec, Lepoglava, Ludbreg, Marija Bistrica, Pregada, Strigova, Trakoscan, Varazdin, Varazdinske Toplice, Veliki Tabor, Vinica. Fazer: Rota das Estâncias Termais.

– Zagreb: Capital e cidade de vida nocturna. A medieval Cidade Alta. Arte.

– Croácia Central: Samobor, Sisak, Ogulin e Kostajnica. Parque Natural de Lonjsko Polje.

– Eslavónia e Baranja: Planícies. O Parque Natural de Kopacki Rit, a explorar de barco. Osijek e o Drava. Tvrda e as casas de campo de Topolje.

– Condados do Norte: Varazdin, que já foi capital, com castelo. Veliki Tabor e com castelo. Trakoscan com castelo e um bonito lago. Varazdinske Toplice é fundamental.

PARQUES NACIONAIS:

. Parque Nacional dos Lagos de Plitvice
. Parque Nacional de Risnjak
. Parque Nacional do Krka
. Parque Nacional de Paklenica, Reserva Mundial da Biosfera e Património Mundial da UNESCO
. Parque Nacional de Mljet
. Parque Nacional de Kornati
. Parque Nacional de Brijuni
. Parque Nacional do Norte de Velebit

Há também Reservas Naturais e dois Pântanos (Kopacki Rit e Lonjsko Polje)

EVENTOS:

– Março:
. Semana Santa: Korcula vive a Páscoa com procissões

– Abril:
. Hvar: Dia do Soneto de Hanibal Lucic, a meio de Abril (poesia)
. Zagreb: Bienal de Música de Zagreb, na segunda metade de Abril. Trata-se de um festival de música moderna.
. Senj: Dia de São Jorge (23 de Abril)
. Korcula: Dia de São Vicente (28 de Abril). Dança da Kumpanija. Mulheres vestidas com trajes típicos.

– Maio:
. Rovinj: Regata Rovinj-Pesaro-Rovinj
. Osijek: Encontro dos Teatros de Marionetas (início de Maio)
. Rab: Torneio de Rab (9 de Maio). Desfile de cavaleiros com trajes tradicionais e armados de besta
. Rijeka: Festival do Pequeno Teatro (primeira quinzena de Maio)
. Cakovec: Memorial de Josip Stolcer Slavenski (primeira quinzena de Maio). Festival de música.
. Osijek: Festival de Tambor Croata (meio de Maio). Festival de música antiga com instrumentos tradicionais
. Zadar: Competição Internacional de Coros (fim de Maio)
. Pozega: Festival de Cinema e Vídeo Amador (fim de Maio)

– Junho:
. Pula: Festival de Ópera de Pula (todo o Verão)
. Omis: Festival da Harmonia da Dalmácia. Música e canções populares tradicionais
. Slavonski Brod: Brodsko Kolo (meio de Junho). Grupos folclóricos e exposições de produtos regionais
. Groznjam: Festival Juvenil Internacional de Música (de meio de Junho a meio de Setembro)
. Hvar: Festival de Verão (segunda quinzena de Junho, a meio de Setembro). Música, teatro, folclore e dança.
. Bakar: Verão de Margarida (última semana de Junho). Concertos e representações no dialecto Cakavski
. Sibenik: Festival Infantil Internacional (fim de Junho, a início de Julho)

– Julho:
. Labin: Festival de Verão de Labin (Julho a Agosto). Música clássica e popular
. Porec: Concertos na Basílica de Eufrásio (Julho, a meio de Setembro). Música sacra.
. Zagreb: Semana da Dança (início de Julho)
. Rab: Torneio de Rab (20 de Julho). Cavaleiros com trajes tradicionais fazem provas com bestas.
. Zdar: Festival de Música (início de Julho, a início de Agosto). Música sacra.
. Dakovo: Dakovski Vezovi (primeira semana de Julho). Folclore e bordados.
. Zagreb: Festival de Sátira (primeira metade de Julho).
. Osor: Festival de Música de Osor (meio de Julho, a meio de Agosto). Música de câmara.
. Split: Verão de Split (meio de Julho, a meio de Agosto). Ópera, dança, teatro, etc.
. Pula: Festival Internacional de Teatro (meio de Julho, a meio de Agosto). Multimédia.
. Dubrovnik: Festival de Verão de Dubrovnik (meio de Julho, ao final de Agosto). Música, teatro, folclore, ballet.
. Krk: Festival de Verão de Krk (meio de Julho, a fim de Agosto). Música, ballet, folclore, etc.
. Korcula: Dia de São Teodoro (27 de Julho). Dança da Moreska.
. Umag: Torneio Internacional de Ténis (fim de Julho).
. Pag: Carnaval de Pag (último dia de Julho). Dança do Kolo, com trajes tradicionais.
. Zagreb: Festival Internacional de Folclore (fim de Julho). Música e dança.

– Agosto:
. Novi Vinodolski: Carnaval de Verão (Agosto).
. Vodnjan: Festa dos Bumbari (Agosto). Trajes típicos. Corrida de burros.
. Brodanci: Olimpiadas de Jogos Antigos (Agosto). Trajes típicos. Música na rua.
. Labin: Simpósio Mediterrânico de Escultura (de Agosto a Setembro).
. Bale: Baljanska Noc (1º Domingo de Agosto). Festa da cidade.
. Barban: Trka na prstenac (1º Domingo de Agosto). Torneio de justa (Séc.XVII).
. Sinj: Sinjska Alka (início de Agosto). Torneios de justa. Paradas, danças, música, etc.
. Zrnovo e Postrana em Korcula: Dia de São Roque (16 de Agosto). Mostra (dança com espadas).

– Setembro:
. Zagreb: Festival Internacional das Bonecas (início de Setembro).
. Vinkovci: Vinkovacke Jeseni (de Setembro a Outubro). Festival de Música. Trajes tradicionais.
. Rovinj: Programa de Arte Rovinj (segunda quinzena de Setembro). Festival multimédia.
. Varazdin: Noites Barrocas em Varazdin (da segunda quinzena de Setembro, à primeira quinzena de Outubro). Na Catedral. Música barroca.
. Boje: Festa das Vindimas (último Domingo de Setembro).
. Dubrovnik: Festival de Cinema Novo (de fim de Setembro, ao início de Outubro).
. Lepoglava: Exposição de Rendas (Setembro).

– Outubro:
. Nasice: Memorial de Dora Pejacevic (Outubro). Música.
. Kastav: Bela Nedeja (1º Domingo de Outubro). Festa do vinho.
. Lovran: Maronada (1º Domingo de Outubro). Festa da castanha.
. Zagreb: Trienal de Cerâmica (de meio de Outubro, a meio de Novembro).

– Novembro:
. Pula: Festival Internacional de Música (1ª quinzena de Novembro).
. Lipik: Dia da Cidade (2 de Dezembro). Música e dança.

– Dezembro:
. Osijek: Dia da Cidade (2 de Dezembro). Música e dança.

– Janeiro:
. Osijek: Competição Internacional para Jovens Pianistas (2ª quinzena de Janeiro)

– Fevereiro:
. Kraljevica: Época do Entrudo. Mascaras.
. Rijeka: Carnaval.
. Opatija: Carnaval da Riviera.
. Zagreb: Competição Internacional para Jovens Violinistas (1º semestre de Fevereiro).
. Lastovo: Carnaval.
. Dubrovnik: Festa de São Brás (2 de Fevereiro).

Cuba musical na hora do regresso – Cuba Ep.7

Cuba é uma grande ilha com 110.860Km2 e quase 11 milhões de habitantes. Ou seja, mais ou menos a população de Portugal, mas distribuídos por um território 20% maior.
Aqui fala-se um espanhol “doce” e as pessoas são cultas e simpáticas. Tínhamos ouvido falar em grandes pressões sobre os turistas para conseguirem dinheiro, mas não sentimos nada disso e encontrámos aqui pessoas genuinamente simpáticas. Provavelmente a diferença estará na forma como nos propomos visitar um país. Nós vimos como viajantes e, naturalmente, um turista de “resort” põe-se mais a jeito dos “chicos espertos”, que os há em qualquer parte do Mundo. Por outro lado, também há muito quem opine, de “ouvir dizer” e esses, mais valia estarem calados.

Vimos para conhecer este povo culto e muito musical. Queremos ver o país profundo, sem fru-frus nem porrinhas e, muito menos, filtros pro turista. Alugámos um carro e vamos pernoitar em “casas particulares”. As refeições vão ser feitas em paladares – uma vez mais, estabelecimentos particulares e nos botecos com comida de rua.

O Valle de Viñales e toda esta região onde ainda nos encontramos, é magnífica. Mas tudo o que tem um início, tem também um fim e esta viagem por Cuba, está no fim.

Cuba é um país muito musical, do qual gostámos muito. Agora, é hora do regresso…

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Cayo Jutias – Cuba Ep.6

Cuba é uma grande ilha com 110.860Km2 e quase 11 milhões de habitantes. Ou seja, mais ou menos a população de Portugal, mas distribuídos por um território 20% maior.
Aqui fala-se um espanhol “doce” e as pessoas são cultas e simpáticas. Tínhamos ouvido falar em grandes pressões sobre os turistas para conseguirem dinheiro, mas não sentimos nada disso e encontrámos aqui pessoas genuinamente simpáticas. Provavelmente a diferença estará na forma como nos propomos visitar um país. Nós vimos como viajantes e, naturalmente, um turista de “resort” põe-se mais a jeito dos “chicos espertos”, que os há em qualquer parte do Mundo. Por outro lado, também há muito quem opine, de “ouvir dizer” e esses, mais valia estarem calados.

Vimos para conhecer este povo culto e muito musical. Queremos ver o país profundo, sem fru-frus nem porrinhas e, muito menos, filtros pro turista. Alugámos um carro e vamos pernoitar em “casas particulares”. As refeições vão ser feitas em paladares – uma vez mais, estabelecimentos particulares e nos botecos com comida de rua.

Cayo Jutias é um verdadeiro postal de Cuba… Viemos do Vale de Villales até estas praias magnificas, com uma atmosfera muito própria das Caraíbas.

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Um charuto cubano e Cayo Jutias – Cuba Ep.5

Cuba é uma grande ilha com 110.860Km2 e quase 11 milhões de habitantes. Ou seja, mais ou menos a população de Portugal, mas distribuídos por um território 20% maior.
Aqui fala-se um espanhol “doce” e as pessoas são cultas e simpáticas. Tínhamos ouvido falar em grandes pressões sobre os turistas para conseguirem dinheiro, mas não sentimos nada disso e encontrámos aqui pessoas genuinamente simpáticas. Provavelmente a diferença estará na forma como nos propomos visitar um país. Nós vimos como viajantes e, naturalmente, um turista de “resort” põe-se mais a jeito dos “chicos espertos”, que os há em qualquer parte do Mundo. Por outro lado, também há muito quem opine, de “ouvir dizer” e esses, mais valia estarem calados.

Vimos para conhecer este povo culto e muito musical. Queremos ver o país profundo, sem fru-frus nem porrinhas e, muito menos, filtros pro turista. Alugámos um carro e vamos pernoitar em “casas particulares”. As refeições vão ser feitas em paladares – uma vez mais, estabelecimentos particulares e nos botecos com comida de rua.

Se estamos em Cuba, temos de fumar um charuto cubano, não é verdade? Mas nada como fumar o charuto que foi feito ali à nossa frente, explicando a técnica desde que a planta do tabaco foi para a terra, como foi cuidada, como foi curada e finalmente como é transformada num charuto que acaba por ser um simbolo do país.

E se estamos no Valle de Viñales, vamos a Cayo Jutias para usufruir das praias que só o mar das caraíbas tem para oferecer…

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Chacina de caranguejos e Valle de Viñales a cavalo – Cuba Ep.4

Cuba é uma grande ilha com 110.860Km2 e quase 11 milhões de habitantes. Ou seja, mais ou menos a população de Portugal, mas distribuídos por um território 20% maior.
Aqui fala-se um espanhol “doce” e as pessoas são cultas e simpáticas. Tínhamos ouvido falar em grandes pressões sobre os turistas para conseguirem dinheiro, mas não sentimos nada disso e encontrámos aqui pessoas genuinamente simpáticas. Provavelmente a diferença estará na forma como nos propomos visitar um país. Nós vimos como viajantes e, naturalmente, um turista de “resort” põe-se mais a jeito dos “chicos espertos”, que os há em qualquer parte do Mundo. Por outro lado, também há muito quem opine, de “ouvir dizer” e esses, mais valia estarem calados.

Vimos para conhecer este povo culto e muito musical. Queremos ver o país profundo, sem fru-frus nem porrinhas e, muito menos, filtros pro turista. Alugámos um carro e vamos pernoitar em “casas particulares”. As refeições vão ser feitas em paladares – uma vez mais, estabelecimentos particulares e nos botecos com comida de rua.

Vivemos uma experiência estranha e macabra, que resulta de uma chacina de caranguejos.

Os bichos atravessam a estrada vindos de terras interiores, na direção do mar e os carros não têm como evitar esmagar centenas deles.

Depois seguimos para o Valle de Viñales onde fazemos uma percurso a cavalo…

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Topes de Collantes e Migração de caranguejos – Cuba Ep.3

Cuba é uma grande ilha com 110.860Km2 e quase 11 milhões de habitantes. Ou seja, mais ou menos a população de Portugal, mas distribuídos por um território 20% maior.
Aqui fala-se um espanhol “doce” e as pessoas são cultas e simpáticas. Tínhamos ouvido falar em grandes pressões sobre os turistas para conseguirem dinheiro, mas não sentimos nada disso e encontrámos aqui pessoas genuinamente simpáticas. Provavelmente a diferença estará na forma como nos propomos visitar um país. Nós vimos como viajantes e, naturalmente, um turista de “resort” põe-se mais a jeito dos “chicos espertos”, que os há em qualquer parte do Mundo. Por outro lado, também há muito quem opine, de “ouvir dizer” e esses, mais valia estarem calados.

Vimos para conhecer este povo culto e muito musical. Queremos ver o país profundo, sem fru-frus nem porrinhas e, muito menos, filtros pro turista. Alugámos um carro e vamos pernoitar em “casas particulares”. As refeições vão ser feitas em paladares – uma vez mais, estabelecimentos particulares e nos botecos com comida de rua.

Neste episódio vamos a Topes de Collantes e assistimos a uma estranha e mórbida migração de caranguejos que não conseguimos evitar esmagar ao passar naquela estrada…

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Trinidad, Valle de los Ingenios, Topes de Collantes – Cuba Ep.2

Cuba é uma grande ilha com 110.860Km2 e quase 11 milhões de habitantes. Ou seja, mais ou menos a população de Portugal, mas distribuídos por um território 20% maior.
Aqui fala-se um espanhol “doce” e as pessoas são cultas e simpáticas. Tínhamos ouvido falar em grandes pressões sobre os turistas para conseguirem dinheiro, mas não sentimos nada disso e encontrámos aqui pessoas genuinamente simpáticas. Provavelmente a diferença estará na forma como nos propomos visitar um país. Nós vimos como viajantes e, naturalmente, um turista de “resort” põe-se mais a jeito dos “chicos espertos”, que os há em qualquer parte do Mundo. Por outro lado, também há muito quem opine, de “ouvir dizer” e esses, mais valia estarem calados.

Vimos para conhecer este povo culto e muito musical. Queremos ver o país profundo, sem fru-frus nem porrinhas e, muito menos, filtros pro turista. Alugámos um carro e vamos pernoitar em “casas particulares”. As refeições vão ser feitas em paladares – uma vez mais, estabelecimentos particulares e nos botecos com comida de rua.

O Valle de los Ingenios é uma região muito bonita e onde se pode ver como eram geridas as grandes plantações de cana-de-açúcar. Depois seguimos para Topes de Collantes…

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Os preços aqui, se não for para os locais para o turista endinheirado, são semelhantes aos praticados em Portugal. E se quiser procurar os locais frequentados pelos cubanos, pode encontrar preços muito mais baratos.

Por exemplo, uma refeição custa entre 4 e 10 euros, um quarto de casal custa entre 12 e 20 euros, um táxi vale 16 euros por hora.
Sugerimos que leve alguns euros como segurança e que poderá cambiar localmente para CUC. Também poderá levantar dinheiro nas ATM que existem nas cidades, mas claro que dessa forma estará a pagar taxas bancárias.

Se quiser alugar carro, qualquer empresa deverá servir, uma vez que todas dependem do governo. As estradas estão mal sinalizadas e a utilização de GPS ainda é “tecnicamente proibida” e o equipamento pode ser confiscado na alfandega. Claro que ninguém lhe vai confiscar o telemóvel, tenha ou não GPS. Recomendamos que instale a aplicação maps.me, uma vez que é gratuita e pode descarregar mapas quando tiver acesso internet e depois, trabalha off-line. A cartografia tem bom detalhe e a aplicação faz rotas diferenciadas, consoante esteja de carro ou a caminhar.

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Havana, Santa Clara, Camaguey, Trinidad e el Mar del Caribe – Cuba Ep.1

Cuba é uma grande ilha com 110.860Km2 e quase 11 milhões de habitantes. Ou seja, mais ou menos a população de Portugal, mas distribuídos por um território 20% maior.
Aqui fala-se um espanhol “doce” e as pessoas são cultas e simpáticas. Tínhamos ouvido falar em grandes pressões sobre os turistas para conseguirem dinheiro, mas não sentimos nada disso e encontrámos aqui pessoas genuinamente simpáticas. Provavelmente a diferença estará na forma como nos propomos visitar um país. Nós vimos como viajantes e, naturalmente, um turista de “resort” põe-se mais a jeito dos “chicos espertos”, que os há em qualquer parte do Mundo. Por outro lado, também há muito quem opine, de “ouvir dizer” e esses, mais valia estarem calados.

Vimos para conhecer este povo culto e muito musical. Queremos ver o país profundo, sem fru-frus nem porrinhas e, muito menos, filtros pro turista. Alugámos um carro e vamos pernoitar em “casas particulares”. As refeições vão ser feitas em paladares – uma vez mais, estabelecimentos particulares e nos botecos com comida de rua.

Havana é uma cidade que devemos explorar com tempo. Depois seguimos para Santa Clara, Camaguey, Trinidad e el Mar del Caribe…

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Cuba é uma grande ilha com 110.860Km2 e quase 11 milhões de habitantes. Ou seja, mais ou menos a população de Portugal, mas distribuídos por um território 20% maior.
Aqui fala-se um espanhol “doce” e as pessoas são cultas e simpáticas. Tínhamos ouvido falar em grandes pressões sobre os turistas para conseguirem dinheiro, mas não sentimos nada disso e encontrámos aqui pessoas genuinamente simpáticas. Provavelmente a diferença estará na forma como nos propomos visitar um país. Nós vimos como viajantes e, naturalmente, um turista de “resort” põe-se mais a jeito dos “chicos espertos”, que os há em qualquer parte do Mundo. Por outro lado, também há muito quem opine, de “ouvir dizer” e esses, mais valia estarem calados.

Vimos para conhecer este povo culto e muito musical. Queremos ver o país profundo, sem fru-frus nem porrinhas e, muito menos, filtros pro turista. Alugámos um carro e vamos pernoitar em “casas particulares”. As refeições vão ser feitas em paladares – uma vez mais, estabelecimentos particulares e nos botecos com comida de rua.