Croácia

Conhece a Croácia

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INFORMAÇÕES BÁSICAS
. Designação oficial: República da Croácia
. Área: 56.610Km2
. Capital: Zagreb
. População: 4.779.000
. Taxa de Crescimento Demográfico: 0,7%
. Esperança Média de Vida: 71 (h), 78 (m)
. Línguas: Servo-Croata
. Índice de alfabetização (adultos): 93%
. Moeda: Kuna
. Descrição básica: Independente durante a 2ª Guerra Mundial e depois reintegrada na Jugoslávia, voltando a separar-se em 1992. Alpes Dinários a Ocidente e terras baixas, ferteis, com rios, a Oriente. A Croácia, antes da guerra, era muito próspera, com indústrias e turismo no litoral adriático. Ficou destroçada com a guerra de 1991-1995.

OUTRAS INFORMAÇÕES:
. Babic: Vinho tinto de boa qualidade, produzido em Primosten (HR-MI0072), perto de Trogir.
. Ivan Mestrovic: Escultor do Séc.XIX. Nasceu em Vrpolje, embora os pais sejam de Otavice. Fazia figuras em gesso, o que fez chamar a atenção para as suas potencialidades. Foi enviando para Zagreb com 17 anos para estudar escultura e depois foi para a Academia de Belas Artes de Viena. Posteriormente foi viver para Paris e fez aí a sua primeira exposição e com ela veio o sucesso e reconhecimento. Trabalhou em Split e Zagreb. Dedicou-se à política e foi preso na II Guerra Mundial. O Vaticano interveio para que fosse libertado. Foi viver para os Estados Unidos, onde foi professor. Morreu aí e foi sepultado junto com a família no Mausoléu de Otavice.

RESUMO: Costa com 4800 Km e 1185 ilhas. Cultura, paisagens rurais, castelos e parques naturais.

REGIÕES:

– Ístria e Kvarner: Cidades portuárias fortificadas. As fundamentais Rovinj, Porec e Pula e a imperial Opatija. O Parque Nacional dos lagos de Plitvice. A ilha de Rab.
Bons destinos de férias. Península da Ístria e ilhas de Kvarner. Três Parques Nacionais (Brijuni, Risnjak e Lagos de Plitvice). Cidades costeiras e nas ilhas. Pula, Porec, Rijeka, Opatija.

– Dalmácia: A mais visitada das regiões, pelas praias de cortar a respiração, litoral de rocha, muitas ilhas, grande parte delas desertas e cidades bonitas. Região muito tranquila. Karlobag, montanhas de Velebit, Planaltos da Dalmácia e Biokovo, Ilha de Pag, Ilhas em torno de Zadar, Split e Ilha de Mljet. O Parque Nacional de Kornati. Sibenik e Trogir. O Delta do Neretva. Ston e a península de Peljesac. Hvar e Korcula (medieval e fortificada). A fortificada Dubrovnik, Património Mundial pela UNESCO.

– Croácia Central: Colinas de Samobor. Vinhas. Karlovac e Ogulin. Fronteira com a Bósnia–Herzegovina. Jasenovac. O vale fértil do rio Sava. O Parque Natural de Lonjsko Polje, com terrenos pantanosos e muitas aves. Sempre foi ponto de encontro de civilizações. Ilírios, Celtas, Romanos, Ávaros, Eslavos, Turcos, Croatas, Sérvios, Valáquios, Albanenes, Montenegrinos, entre outros. Foi a região da Croácia mais penalizada pelas guerras, a partir do Séc.XIX. Talvez por isso é aquela que é menos visitada pelo turismo. Rios e muito verde. Excelente gastronomia. Castelos antigos, igrejas, museus e Reservas Naturais. Três áreas: Terras Baixas, junto à capital. Edifícios antigos, castelos, montanhas, vinhos (Samobor e Karlovac) e a fronteira com a Bósnia–Herzegovina. Planícies revoltas e colinas com vinhas. As terras Altas, com bosques densos. Cidades com Igrejas barrocas, mosteiros e castelos. Boas estradas e algumas auto-estradas (Zagreb para Samobor e Parque Natural de Lonjsk Polje). Comboio entre as principais cidades e camioneta para todas. A visitar: Garic, Jasenovac, Jastrebarsko, Karlovac, Kostajnica, Kufina, Novska, Ogulin, Okic, Ozalj, Parque Natural de Lonjsko Polje, Samobor, Sisak, Topusko Toplice e fazer a Rota das Casas de Campo.

– Eslavónia e Baranja: Fica entre a Hungria, a Sérvia e a Bósnia-Herzegovina e é o “celeiro” do país. Vinhas, trilho, milho e bosques. Osijek com o centro fortificado. Os Romanos chamavam Pannoria a esta região, que demoraram 200 anos a conquistar. Eslavónia vem dos Eslavos, um dos muitos povos que por ali passaram. Depois deles vieram os Croatas e depois os Húngaros e a seguir os Otomanos. Mas a região continuou a mudar de mãos até a guerra de 1991. Os sérvios ocuparam a Eslavónia e em 1995 foi recuperada pela Croácia. Vukovar tem profundas marcas de guerra. Alguns verdadeiros tesouros históricos e o Parque Natural de Kopacki Rit, justificam uma visita à região. Eslavónia está limitada pelos rios Sava, Drava e Danúbio. Planícies e cadeias montanhosas. Bosques e vinhas. Baranja é uma região em formato triangular. Numa ponta estão os rios Drava e Danúbio e a Hungria. Milho e vinha nas planícies. Na Primavera e Outono o rio Drava transborda e a zona transforma-se num grande pântano, o que corresponde ao Parque Natural. De Kopacki Rit, local de vida selvagem. São centenas de espécies de aves. O Sijek é a cidade principal.
Ver: Bizovac, Dakovo, Darda, Daruvar, Dorji Miholjac, Erdut, Erresterovo, Ilok, Kutjevo, Lipik, Nascice, nava Gradiska, Novi Mikarovci, Orahovica, Osijek, P.N. de Kopacki Rit, Pozega, Sarengrad, Slavonski brad, Topolje, Valpovo, Virkovci, Virovitica, Vrpolje, Vukovar, Zupamja. Rede de estradas razoável que confluem para Osijek. Alguns comboios e boa rede de camionetas. Dentro de Osijek há uma boa rede de eléctricos.

– Condados do Norte: Colinas de Zagorje, com florestas e grandes castelos medievais. Águas termais. Condado de Prekmura e as suas vinhas. Varazdir e Cakovec com antigos Castelos. Koprivnica com a vinhas e grandes paisagens. Bjelovar (a maior cidade fortaleza do país) e Krizevci com palácios. O Parlamento (Sabor) esteve em Varazin e Krizevci. Muitos mosteiros católicos, franciscanos e paulinos. Podiavira, junto ao rio Drava e fronteira húngara, com vinhas e bosques. Muito tradicional, mantendo os costumes. Hlebire e a arte naif. Paisagem luxuriante. Milho, tabaco, girassol, vinha (bons brancos). Pouco turismo. Muitos habitantes são de origem húngara e isso reflecte-se nas tradições. Ver: Bedekovcina, Belec, Bjelovar, Cako Vec, Durdevac, Klanjec, Koprivnica, Krapina, Krizevci, Kunrovec, Lepoglava, Ludbreg, Marija Bistrica, Pregada, Strigova, Trakoscan, Varazdin, Varazdinske Toplice, Veliki Tabor, Vinica. Fazer: Rota das Estâncias Termais.

– Zagreb: Capital e cidade de vida nocturna. A medieval Cidade Alta. Arte.

– Croácia Central: Samobor, Sisak, Ogulin e Kostajnica. Parque Natural de Lonjsko Polje.

– Eslavónia e Baranja: Planícies. O Parque Natural de Kopacki Rit, a explorar de barco. Osijek e o Drava. Tvrda e as casas de campo de Topolje.

– Condados do Norte: Varazdin, que já foi capital, com castelo. Veliki Tabor e com castelo. Trakoscan com castelo e um bonito lago. Varazdinske Toplice é fundamental.

PARQUES NACIONAIS:

. Parque Nacional dos Lagos de Plitvice
. Parque Nacional de Risnjak
. Parque Nacional do Krka
. Parque Nacional de Paklenica, Reserva Mundial da Biosfera e Património Mundial da UNESCO
. Parque Nacional de Mljet
. Parque Nacional de Kornati
. Parque Nacional de Brijuni
. Parque Nacional do Norte de Velebit

Há também Reservas Naturais e dois Pântanos (Kopacki Rit e Lonjsko Polje)

EVENTOS:

– Março:
. Semana Santa: Korcula vive a Páscoa com procissões

– Abril:
. Hvar: Dia do Soneto de Hanibal Lucic, a meio de Abril (poesia)
. Zagreb: Bienal de Música de Zagreb, na segunda metade de Abril. Trata-se de um festival de música moderna.
. Senj: Dia de São Jorge (23 de Abril)
. Korcula: Dia de São Vicente (28 de Abril). Dança da Kumpanija. Mulheres vestidas com trajes típicos.

– Maio:
. Rovinj: Regata Rovinj-Pesaro-Rovinj
. Osijek: Encontro dos Teatros de Marionetas (início de Maio)
. Rab: Torneio de Rab (9 de Maio). Desfile de cavaleiros com trajes tradicionais e armados de besta
. Rijeka: Festival do Pequeno Teatro (primeira quinzena de Maio)
. Cakovec: Memorial de Josip Stolcer Slavenski (primeira quinzena de Maio). Festival de música.
. Osijek: Festival de Tambor Croata (meio de Maio). Festival de música antiga com instrumentos tradicionais
. Zadar: Competição Internacional de Coros (fim de Maio)
. Pozega: Festival de Cinema e Vídeo Amador (fim de Maio)

– Junho:
. Pula: Festival de Ópera de Pula (todo o Verão)
. Omis: Festival da Harmonia da Dalmácia. Música e canções populares tradicionais
. Slavonski Brod: Brodsko Kolo (meio de Junho). Grupos folclóricos e exposições de produtos regionais
. Groznjam: Festival Juvenil Internacional de Música (de meio de Junho a meio de Setembro)
. Hvar: Festival de Verão (segunda quinzena de Junho, a meio de Setembro). Música, teatro, folclore e dança.
. Bakar: Verão de Margarida (última semana de Junho). Concertos e representações no dialecto Cakavski
. Sibenik: Festival Infantil Internacional (fim de Junho, a início de Julho)

– Julho:
. Labin: Festival de Verão de Labin (Julho a Agosto). Música clássica e popular
. Porec: Concertos na Basílica de Eufrásio (Julho, a meio de Setembro). Música sacra.
. Zagreb: Semana da Dança (início de Julho)
. Rab: Torneio de Rab (20 de Julho). Cavaleiros com trajes tradicionais fazem provas com bestas.
. Zdar: Festival de Música (início de Julho, a início de Agosto). Música sacra.
. Dakovo: Dakovski Vezovi (primeira semana de Julho). Folclore e bordados.
. Zagreb: Festival de Sátira (primeira metade de Julho).
. Osor: Festival de Música de Osor (meio de Julho, a meio de Agosto). Música de câmara.
. Split: Verão de Split (meio de Julho, a meio de Agosto). Ópera, dança, teatro, etc.
. Pula: Festival Internacional de Teatro (meio de Julho, a meio de Agosto). Multimédia.
. Dubrovnik: Festival de Verão de Dubrovnik (meio de Julho, ao final de Agosto). Música, teatro, folclore, ballet.
. Krk: Festival de Verão de Krk (meio de Julho, a fim de Agosto). Música, ballet, folclore, etc.
. Korcula: Dia de São Teodoro (27 de Julho). Dança da Moreska.
. Umag: Torneio Internacional de Ténis (fim de Julho).
. Pag: Carnaval de Pag (último dia de Julho). Dança do Kolo, com trajes tradicionais.
. Zagreb: Festival Internacional de Folclore (fim de Julho). Música e dança.

– Agosto:
. Novi Vinodolski: Carnaval de Verão (Agosto).
. Vodnjan: Festa dos Bumbari (Agosto). Trajes típicos. Corrida de burros.
. Brodanci: Olimpiadas de Jogos Antigos (Agosto). Trajes típicos. Música na rua.
. Labin: Simpósio Mediterrânico de Escultura (de Agosto a Setembro).
. Bale: Baljanska Noc (1º Domingo de Agosto). Festa da cidade.
. Barban: Trka na prstenac (1º Domingo de Agosto). Torneio de justa (Séc.XVII).
. Sinj: Sinjska Alka (início de Agosto). Torneios de justa. Paradas, danças, música, etc.
. Zrnovo e Postrana em Korcula: Dia de São Roque (16 de Agosto). Mostra (dança com espadas).

– Setembro:
. Zagreb: Festival Internacional das Bonecas (início de Setembro).
. Vinkovci: Vinkovacke Jeseni (de Setembro a Outubro). Festival de Música. Trajes tradicionais.
. Rovinj: Programa de Arte Rovinj (segunda quinzena de Setembro). Festival multimédia.
. Varazdin: Noites Barrocas em Varazdin (da segunda quinzena de Setembro, à primeira quinzena de Outubro). Na Catedral. Música barroca.
. Boje: Festa das Vindimas (último Domingo de Setembro).
. Dubrovnik: Festival de Cinema Novo (de fim de Setembro, ao início de Outubro).
. Lepoglava: Exposição de Rendas (Setembro).

– Outubro:
. Nasice: Memorial de Dora Pejacevic (Outubro). Música.
. Kastav: Bela Nedeja (1º Domingo de Outubro). Festa do vinho.
. Lovran: Maronada (1º Domingo de Outubro). Festa da castanha.
. Zagreb: Trienal de Cerâmica (de meio de Outubro, a meio de Novembro).

– Novembro:
. Pula: Festival Internacional de Música (1ª quinzena de Novembro).
. Lipik: Dia da Cidade (2 de Dezembro). Música e dança.

– Dezembro:
. Osijek: Dia da Cidade (2 de Dezembro). Música e dança.

– Janeiro:
. Osijek: Competição Internacional para Jovens Pianistas (2ª quinzena de Janeiro)

– Fevereiro:
. Kraljevica: Época do Entrudo. Mascaras.
. Rijeka: Carnaval.
. Opatija: Carnaval da Riviera.
. Zagreb: Competição Internacional para Jovens Violinistas (1º semestre de Fevereiro).
. Lastovo: Carnaval.
. Dubrovnik: Festa de São Brás (2 de Fevereiro).

Afeganistão

Conhece o Afeganistão

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INFORMAÇÕES BÁSICAS
. Designação oficial: Estado Islâmico do Afeganistão
. Área: 652.225Km2
. Capital: Cabul
. População: 17.080.000
. Taxa de Crescimento Demográfico: -1%
. Esperança Média de Vida: 41 (h), 42 (m)
. Línguas: Pashto, Dari (dialeto do Farsi ou Iraniano) e muitas línguas locais
. Índice de alfabetização (adultos): 29%
. Moeda: Afegani
. Descrição básica: Montanhas (até 6000 metros) muito bonitas e com neve permanente. Desértico ou semidesértico no Sudoeste e Norte. O rio Amudária corre a Norte. No “passo de Khyber” (antiga rota comercial entre a Pérsia e a Índia) há uma mesquita (Séc.XII) em Herat (Oeste). O país formou-se pela junção de várias tribos (Séc.XVIII). Muitos conflitos, sendo o último a ocupação soviética em 1979 que durou 10 anos. Continuam os conflitos entre tribos, neste que é um dos países mais pobres do Mundo.

PONTOS DE INTERESSE (POI)

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AFPM0001-Paisagem Cultural e Ruínas Arqueológicas do Vale de Bamiya–Cavernas_de_Kalai_Ghamai N34 49.130 E67 47.140 (42S 388943 3853625)
Paisagem Cultural e Ruínas Arqueológicas do Vale de Bamiya: Exemplos do Reino da Báctria (Séc I-XIII). Sobretudo corrente Gandhara da arte Budista. Em 2001 os fundamentalistas taliban destruíram as gigantescas (53 e 38 metros de altura) estátuas dos Budas de Bamiyan. Estas estátuas tinham sido escavadas em nichos na rocha (Séc. V). O património cultural do Afeganistão é considerado como um dos mais ricos do mundo. Vale de Bamiyan; Cavernas de Qoul-I Akram; Shahr-i-Ghulghulah; Vale de Kakrak; Cavernas de Kalai Ghamai; Qallay Kaphari A; Qallay Kaphari B; Shahr-i-Zuhak.
(P)
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AFPM0002-Paisagem Cultural e Ruínas Arqueológicas do Vale de Bamiya-Cavernas_de_Qoul-I_Akram N34 49.250 E67 47.530 (42S 389541 3853839)
Paisagem Cultural e Ruínas Arqueológicas do Vale de Bamiya: Exemplos do Reino da Báctria (Séc I-XIII). Sobretudo corrente Gandhara da arte Budista. Em 2001 os fundamentalistas taliban destruíram as gigantescas (53 e 38 metros de altura) estátuas dos Budas de Bamiyan. Estas estátuas tinham sido escavadas em nichos na rocha (Séc. V). O património cultural do Afeganistão é considerado como um dos mais ricos do mundo. Vale de Bamiyan; Cavernas de Qoul-I Akram; Shahr-i-Ghulghulah; Vale de Kakrak; Cavernas de Kalai Ghamai; Qallay Kaphari A; Qallay Kaphari B; Shahr-i-Zuhak.
(P)
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AFPM0003-Paisagem Cultural e Ruínas Arqueológicas do Vale de Bamiya-Qallay_Kaphari_A N34 48.390 E66 50.360 (42S 302356 3853713)
Paisagem Cultural e Ruínas Arqueológicas do Vale de Bamiya: Exemplos do Reino da Báctria (Séc I-XIII). Sobretudo corrente Gandhara da arte Budista. Em 2001 os fundamentalistas taliban destruíram as gigantescas (53 e 38 metros de altura) estátuas dos Budas de Bamiyan. Estas estátuas tinham sido escavadas em nichos na rocha (Séc. V). O património cultural do Afeganistão é considerado como um dos mais ricos do mundo. Vale de Bamiyan; Cavernas de Qoul-I Akram; Shahr-i-Ghulghulah; Vale de Kakrak; Cavernas de Kalai Ghamai; Qallay Kaphari A; Qallay Kaphari B; Shahr-i-Zuhak.
(P)
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AFPM0004-Paisagem Cultural e Ruínas Arqueológicas do Vale de Bamiya-Qallay_Kaphari_B N34 48.460 E66 51.000 (42S 303335 3853821)
Paisagem Cultural e Ruínas Arqueológicas do Vale de Bamiya: Exemplos do Reino da Báctria (Séc I-XIII). Sobretudo corrente Gandhara da arte Budista. Em 2001 os fundamentalistas taliban destruíram as gigantescas (53 e 38 metros de altura) estátuas dos Budas de Bamiyan. Estas estátuas tinham sido escavadas em nichos na rocha (Séc. V). O património cultural do Afeganistão é considerado como um dos mais ricos do mundo. Vale de Bamiyan; Cavernas de Qoul-I Akram; Shahr-i-Ghulghulah; Vale de Kakrak; Cavernas de Kalai Ghamai; Qallay Kaphari A; Qallay Kaphari B; Shahr-i-Zuhak.
(P)
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AFPM0005-Paisagem Cultural e Ruínas Arqueológicas do Vale de Bamiya-Shahr-i-Ghulghulah N34 49.570 E67 50.200 (42S 393617 3854383)
Paisagem Cultural e Ruínas Arqueológicas do Vale de Bamiya: Exemplos do Reino da Báctria (Séc I-XIII). Sobretudo corrente Gandhara da arte Budista. Em 2001 os fundamentalistas taliban destruíram as gigantescas (53 e 38 metros de altura) estátuas dos Budas de Bamiyan. Estas estátuas tinham sido escavadas em nichos na rocha (Séc. V). O património cultural do Afeganistão é considerado como um dos mais ricos do mundo. Vale de Bamiyan; Cavernas de Qoul-I Akram; Shahr-i-Ghulghulah; Vale de Kakrak; Cavernas de Kalai Ghamai; Qallay Kaphari A; Qallay Kaphari B; Shahr-i-Zuhak.
(P)
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AFPM0006-Paisagem Cultural e Ruínas Arqueológicas do Vale de Bamiya-Shahr-i-Zuhak N34 49.340 E66 53.240 (42S 306785 3855375)
Paisagem Cultural e Ruínas Arqueológicas do Vale de Bamiya: Exemplos do Reino da Báctria (Séc I-XIII). Sobretudo corrente Gandhara da arte Budista. Em 2001 os fundamentalistas taliban destruíram as gigantescas (53 e 38 metros de altura) estátuas dos Budas de Bamiyan. Estas estátuas tinham sido escavadas em nichos na rocha (Séc. V). O património cultural do Afeganistão é considerado como um dos mais ricos do mundo. Vale de Bamiyan; Cavernas de Qoul-I Akram; Shahr-i-Ghulghulah; Vale de Kakrak; Cavernas de Kalai Ghamai; Qallay Kaphari A; Qallay Kaphari B; Shahr-i-Zuhak.
(P)
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AFPM0007-Paisagem Cultural e Ruínas Arqueológicas do Vale de Bamiya-Vale_de_Bamiyan N34 50.490 E67 49.300 (42S 392266 3856099)
Paisagem Cultural e Ruínas Arqueológicas do Vale de Bamiya: Exemplos do Reino da Báctria (Séc I-XIII). Sobretudo corrente Gandhara da arte Budista. Em 2001 os fundamentalistas taliban destruíram as gigantescas (53 e 38 metros de altura) estátuas dos Budas de Bamiyan. Estas estátuas tinham sido escavadas em nichos na rocha (Séc. V). O património cultural do Afeganistão é considerado como um dos mais ricos do mundo. Vale de Bamiyan; Cavernas de Qoul-I Akram; Shahr-i-Ghulghulah; Vale de Kakrak; Cavernas de Kalai Ghamai; Qallay Kaphari A; Qallay Kaphari B; Shahr-i-Zuhak.
(P)
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AFPM0008-Paisagem Cultural e Ruínas Arqueológicas do Vale de Bamiya-Vale_de_Kakrak N34 48.590 E67 51.040 (42S 394877 3852557)
Paisagem Cultural e Ruínas Arqueológicas do Vale de Bamiya: Exemplos do Reino da Báctria (Séc I-XIII). Sobretudo corrente Gandhara da arte Budista. Em 2001 os fundamentalistas taliban destruíram as gigantescas (53 e 38 metros de altura) estátuas dos Budas de Bamiyan. Estas estátuas tinham sido escavadas em nichos na rocha (Séc. V). O património cultural do Afeganistão é considerado como um dos mais ricos do mundo. Vale de Bamiyan; Cavernas de Qoul-I Akram; Shahr-i-Ghulghulah; Vale de Kakrak; Cavernas de Kalai Ghamai; Qallay Kaphari A; Qallay Kaphari B; Shahr-i-Zuhak.
(P)
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AFPM0009-Minarete_e_Ruinas_Arqueologicas_Jam N34 23.793 E64 30.963 (41S 639356 3807168)
Minarete e Ruínas Arqueológicas de Jam: Minarete Islâmico (Séc. XII) nas montanhas da Província de Ghor (Oeste). É o segundo mais alto do mundo (quase 58 metros). O património cultural do Afeganistão é considerado como um dos mais ricos do mundo.
(P)
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AFPV-Persas N32 49.777 E61 47.974 (41S 387642 3633037)
Persas: Vivem no Irão, Afeganistão e um pouco espalhados pela Ásia e Médio Oriente. Os Persas, na sua maioria, seguem a religião Islâmica. Mas um pequeno número ainda segue o “Zoroastrismo” que é a mais antiga religião monoteísta ainda existente. Esta religião foi prospera no tempo do Império Persa. Mas depois foi dominada pelo Islão. Acreditam em “Ahura Mazda”, o Deus único que criou o Mundo e que luta eternamente com “Angra Mainyu” (o mal). O simbolo de Ahura Mazda é o fogo (triunfo da luz sobre as trevas). O “Nowruz” é o grande festival Zoroastrista que se realiza por toda a Ásia e Médio Oriente. Esta religião tem vindo a reaparecer em algumas ex-repúblicas soviéticas onde a religião de uma forma geral era proibida e no Afeganistão onde as não-muçulmanas não eram toleradas. O “Avesta” é o livro sagrado do Zoroastrismo. O “Chaharshanbeh Souri” é o primeiro dia do “Nowruz” e celébra o novo ano solar em Março. Fazem-se fogueiras e as pessoas saltam sobre elas. No 13º dia do Nowruz (o último), realiza-se o “Sizdah Bedar” em que todos saem de casa e vão fazer pic-nics ou participam em festas ao ar livre. Simboliza o início de um novo ano agrícola. Os Persas vêm os seus tapetes como se fosse joias. É objecto de luxo e em caso de necessidade pode ser vendido. No Sul do Irão está o templo de “Chakchak” que é um dos lugares mais sagrados dos Zoroastristas e onde todos os anos se realiza uma peregrinação de cinco dias. Os principios da sua fé são os “Bons Pensamentos”, as “Boas Palavras” e as “Boas Acções”. No “Nowruz” são utilizados os sete “S” (“haft sin”), que são “Seer” (alho), Seeb (maça), “Serkeh” (vinagre), “Sombol” (jacinto), “Sekeh” (uma moeda de ouro) e “Somagh” (sumagre). Nas casas são expostos em conjunto com velas, um espelho, uma “avestra” e um aquário com peixes vermelhos.
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AFPV-Usbeques N33 57.198 E67 41.913 (42S 379744 3757741)
Usbeques: Vivem no Usbequistão (70% da população é Usbeque) que pertenceu à ex. União Soviética, mas também no Afeganistão, China e Cazaquistão. Os seus antepassados eram mercadores da Rota da Seda. A maioria são muçulmanos, embora na época do comunismo fossem oficialmente ateus. Toda a sua cultura é fortemente influenciada pela cultura árabe. E isto é bem visível na própria arquitectura. Um bom exemplo disso é a Madrassa Mir-I-Arab, a escola de religião islâmica em Bukhara (antiga capital do Império Persa). Outro exemplo é a Mesquita Kalyan, perto da Madrassa, que tem um minarete com 45 metros de altura. O pão Usbeque (“Nan”, o mesmo nome que tem na Índia) é normalmente achatado, podendo ter um buraco no meio. Têm algumas tradições associadas ao pão. Por exemplo, quando o metem em cima da mesa, nunca o fazem, virando-o ao contrário. Também nunca o cortam com uma faca e sim, sempre à mão. O comercio de tapetes é uma tradição que existe desde os tempos da Rota da Seda. Os grandes bazares (como o mercado principal de Tashkent, a capital), têm normalmente uma zona específica para os tapetes. Para a sua confecção, os fios de seda são retirados dos casulos das larvas do bicho da seda e podem ter 300 a 900 metros de comprimento sem quebras. O fio é desenrolado, tingido e depois tecido para depois ser então utilizado. Margilan é a principal cidade produtora de seda. Mas o Usbequistão é sobretudo conhecido pelos bordados. O estado apoia a aprendizagem desta arte que passa de geração para geração. Os bordados mais sofisticados são feitos com fios de ouro. A arquitectura dos edifícios é semelhante à de outros países muçulmanos. As fachadas são decoradas com versos do Corão e com padrões geométricos. Nota-se a ausencia de figuras humanas já que o Islão proibe a sua representação, tal como da figura de Deus. Os casamentos tradicionais têm três fases. A primeira realiza-se de manhã, participam apenas os homens e chama-se “Erkah Ash”. A segunda realiza-se à tarde, participam apenas mulheres e chama-se “Khotin Ash”. A terceira realiza-se à noite, todos participam e chama-se “Toy”. Nestas festas há sempre música e bailarinas e os convidados são às centenas. Os jardins de chá são locais agradáveis que oferecem tranquilidade e descontracção. As casa de chá (“Chai Khana”) são outros locais onde se pode tomar chá verde acompanhado de pão (“Nan”). As pessoas sentam-se numas camas de madeira baixas, cobertas com um colchão fino e de tecido colorido. No meio é colocado o chá e o pão.
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